O Ministério da Agricultura monitora focos suspeitos da doença em criações de subsistência, vida silvestre e granjas comerciais. A vigilância é constante e as ações, imediatas. A gripe aviária (H5N1) é altamente contagiosa entre aves e exige controle rigoroso para evitar impactos à saúde animal e à produção.
Casos em análise envolvem diferentes tipos de criação:
– Subsistência: animais criados em quintais e pequenas propriedades.
– Vida silvestre: aves livres, como gaivotas e aves migratórias.
– Comercial: granjas que produzem para o mercado interno e exportação.
Até o momento, duas granjas comerciais estão entre os investigados — uma em Santa Catarina e outra no Tocantins.
O país lidera em rastreabilidade e comunicação sobre a gripe aviária:
– Sistema atualizado duas vezes ao dia com todos os casos em análise e confirmados.
– Painel público mantido pelo MAPA disponível para consulta.
“É por essa transparência que os mercados internacionais continuam confiando no Brasil”, destacou o ministro Carlos Fávaro.
Foram realizadas mais de 3.900 investigações desde o início da vigilância da Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves.
O vírus H5N1 circula no mundo desde 2006.
No Brasil, só chegou agora às granjas comerciais. Isso mostra a eficácia do sistema sanitário nacional.
Em outros países, a doença passou rapidamente das aves silvestres para as granjas. Aqui, esse processo levou quase duas décadas.
Não há registro de infecção em humanos no país. As ações seguem preventivas e coordenadas para conter qualquer disseminação.
O consumo de carne de frango e ovos segue seguro no Brasil.
O vírus não é transmitido por alimentos quando manipulados e cozidos corretamente.
O MAPA reforça que medidas de biossegurança estão sendo intensificadas nas granjas.
As autoridades estão preparadas e atentas: bloqueios sanitários, testagens, abate preventivo (quando necessário) e comunicação direta com produtores e consumidores fazem parte do protocolo nacional.