MS terá R$ 14,8 milhões para cirurgias neurológicas, no coração e contra câncer

A previsão no País é investir R$ 2,4 bilhões em 2025, segundo divulgou o Ministério da Saúde
Cirurgia no Hospital de Amor; instituição fará operações pelo programa federal (Foto: Divulgação/Site da instituição)

Hospitais de Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Corumbá estão autorizados a fazer o total de 4.142 cirurgias que serão pagas com R$ 14,8 milhões em verbas federais do programa Mais Acesso a Especialistas, do Ministério da Saúde.

Serão atendidos pacientes que precisam de operação neurológica, no coração ou para remover um câncer. Resolução conjunta da Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul e de comissão formada por secretários municipais de Saúde foi publicada hoje (24) no Diário Oficial do Estado definindo a quantidade de pessoas atendidas por tipo de cirurgia e local de realização.

Em Campo Grande, poderão fazer as cirurgias pelo programa a Santa Casa, o Hospital de Amor, o Hospital de Câncer Alfredo Abrão e a unidade Centro do Hospital Adventista do Pênfigo.

Em Três Lagoas, será apenas o Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé. Em Dourados, serão o Hospital Cassems, o Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e o Hospital Evangélico. Em Corumbá, somente a Santa Casa de Corumbá.

A maior fatia do recurso (R$ 3,7 milhões) será destinada ao Hospital Cassems de Dourados. De acordo com a resolução, o repasse será feito conforme o registro da cirurgia for realizado em sistema.

Mais Acesso a Especialistas – O programa foi criado pelo Governo Federal e é executado por governos e prefeituras para reduzir longas esperas por cirurgias, consultas e exames e cirurgias nas áreas de oncologia, cardiologia, oftalmologia, otorrinolaringologia e ortopedia.

A previsão no País é investir R$ 2,4 bilhões em 2025, segundo divulgou o Ministério da Saúde.

O Mais Acesso a Especialistas se inspira no Programa Nacional de Redução de Filas, também do Governo Federal, que conta com um investimento de R$ 1,2 bilhão para cirurgias eletivas e exames em diversas especialidades.

Fonte: Cassia Modena/Campo Grande News

Foto: Divulgação/Site da instituição